Vem isto a propósito da abordagem que fiz de questões ambientais no âmbito do primeiro vector que destaquei no Desenvolvimento Estratégico do Concelho – Alcochete Concelho Amigo do Ambiente.
A esse propósito dei relevo à importância da Promoção da Educação Ambiental e o apoio e incentivo aos munícipes a adoptarem estilos de vida ambientalmente correctos , entre diversas acções que visam a implementação desse vector.
Conforme referi , com a Promoção da Educação Ambiental procurar-se-á melhorar a informação e o comportamento ambiental dos munícipes , pela maior consciencialização para esta problemática , envolvendo mais munícipes em iniciativas pedagógicas de teor ambiental , bem como dos agentes económicos e institucionais existentes no concelho.Para tal será necessário implementar e dinamizar uma rede de informação que promova a circulação de informação ambiental , nomeadamente pelo recurso às novas tecnologias de informação como a Internet e aos meios de comunicação locais e ainda pelo recurso a folhetos distribuídos pela Câmara Municipal , pelas Juntas de Freguesia.
É precisamente a propósito da responsabilidade das autarquias em matéria de politica e educação ambiental que me permito afirmar que numa autarquia em que a CDU é maioritária como é o caso de Alcochete, foi sem surpresa que registei a quase total ausência de iniciativas camarárias no âmbito da divulgação e promoção de comportamentos ambientalmente sustentáveis.
É que apesar dessa coligação partidária – CDU – integrar o PEV - Partido Ecologista «Os Verdes» , a verdade é que esse «partido» que , como descreve Zita Seabra na sua obra «Foi Assim» , foi criado pelo PCP para se aliar a si próprio e que é controlado directamente pelo PC , nunca deu , em mais de 25 anos de existência, qualquer contributo relevante para enriquecer a esquerda com uma frente de causas ambientais.
É por isso que não me surpreende que Alcochete não fuja a essa regra , e que para além de um «Pólo Ambiental» circundado por uma lixeira a céu aberto , nada mais de relevante se possa registar em matéria de iniciativas camarárias na área da promoção de comportamentos ambientalmente correctos.
Apesar dos insultos que alguns dos «controleiros» locais do PC vão dirigindo a este blogue sob a forma de comentários , continuarei a disponibilizar aos visitantes informação que na minha perspectiva apresenta uma faceta pragmática , cuja utilidade claramente se sobrepõe ao mero interesse teórico. Todas as propostas que venho apresentando em matéria de Desenvolvimento Estratégico para o concelho podem ser aplicadas na prática.
Conforme referi , com a Promoção da Educação Ambiental procurar-se-á melhorar a informação e o comportamento ambiental dos munícipes , pela maior consciencialização para esta problemática , envolvendo mais munícipes em iniciativas pedagógicas de teor ambiental , bem como dos agentes económicos e institucionais existentes no concelho.Para tal será necessário implementar e dinamizar uma rede de informação que promova a circulação de informação ambiental , nomeadamente pelo recurso às novas tecnologias de informação como a Internet e aos meios de comunicação locais e ainda pelo recurso a folhetos distribuídos pela Câmara Municipal , pelas Juntas de Freguesia.
É precisamente a propósito da responsabilidade das autarquias em matéria de politica e educação ambiental que me permito afirmar que numa autarquia em que a CDU é maioritária como é o caso de Alcochete, foi sem surpresa que registei a quase total ausência de iniciativas camarárias no âmbito da divulgação e promoção de comportamentos ambientalmente sustentáveis.
É que apesar dessa coligação partidária – CDU – integrar o PEV - Partido Ecologista «Os Verdes» , a verdade é que esse «partido» que , como descreve Zita Seabra na sua obra «Foi Assim» , foi criado pelo PCP para se aliar a si próprio e que é controlado directamente pelo PC , nunca deu , em mais de 25 anos de existência, qualquer contributo relevante para enriquecer a esquerda com uma frente de causas ambientais.
É por isso que não me surpreende que Alcochete não fuja a essa regra , e que para além de um «Pólo Ambiental» circundado por uma lixeira a céu aberto , nada mais de relevante se possa registar em matéria de iniciativas camarárias na área da promoção de comportamentos ambientalmente correctos.
Apesar dos insultos que alguns dos «controleiros» locais do PC vão dirigindo a este blogue sob a forma de comentários , continuarei a disponibilizar aos visitantes informação que na minha perspectiva apresenta uma faceta pragmática , cuja utilidade claramente se sobrepõe ao mero interesse teórico. Todas as propostas que venho apresentando em matéria de Desenvolvimento Estratégico para o concelho podem ser aplicadas na prática.
O teor deste texto não foge a essa regra.
E porque privilegiei a Educação Ambiental como uma das acções principais do primeiro vector a ter em conta num PEDA (Plano Estratégico de Desenvolvimento de Alcochete) , aqui vai um contributo singelo para esse propósito , sugerindo então a todos os visitantes do Alcochetanidades que façam uma visita à página da DECO sobre a matéria no seguinte link:
E porque privilegiei a Educação Ambiental como uma das acções principais do primeiro vector a ter em conta num PEDA (Plano Estratégico de Desenvolvimento de Alcochete) , aqui vai um contributo singelo para esse propósito , sugerindo então a todos os visitantes do Alcochetanidades que façam uma visita à página da DECO sobre a matéria no seguinte link:
onde podem encontrar informação e dicas pertinentes sobre como melhorar o desempenho ambiental nas vossas próprias casas.
Já agora informo que desde 01 de Janeiro deste ano que quem quiser vender ou arrendar um imóvel (seja novo ou usado) deve exibir um Certificado Energético e da Qualidade do Ar emitido pela Agência para a Energia (ADENE) .
Já agora informo que desde 01 de Janeiro deste ano que quem quiser vender ou arrendar um imóvel (seja novo ou usado) deve exibir um Certificado Energético e da Qualidade do Ar emitido pela Agência para a Energia (ADENE) .
O certificado pode ser requerido acedendo ao respectivo site em http://www.adene.pt/ , ali escolhendo na lista dos técnicos um da sua área de residência que esteja disponível para fazer a avaliação. O custo da taxa de € 45,00 a pagar à ADENE , há ainda o valor a pagar ao técnico que oscila entre € 1 e € 3 o m2 . Já agora sugiro igualmente uma visita a http://www.casacertificada.pt/ logo que este site estiver disponivel na net.
Já que a CMA nada contribui para a promoção da educação ambiental dos seus munícipes aqui fica um modesto contributo da minha parte para esse propósito. Por fim impõe-se perguntar.
Afinal para que serve uma coligação PCP-PEV (CDU), quando o parceiro de coligação do PC que ostenta na sua sigla a palavra «Ecologista» nada faz pelo ambiente do concelho e pela promoção de comportamentos ambientalmente correctos? E já agora quem são os militantes do PEV com assento nos órgãos autárquicos de Alcochete?
Já que a CMA nada contribui para a promoção da educação ambiental dos seus munícipes aqui fica um modesto contributo da minha parte para esse propósito. Por fim impõe-se perguntar.
Afinal para que serve uma coligação PCP-PEV (CDU), quando o parceiro de coligação do PC que ostenta na sua sigla a palavra «Ecologista» nada faz pelo ambiente do concelho e pela promoção de comportamentos ambientalmente correctos? E já agora quem são os militantes do PEV com assento nos órgãos autárquicos de Alcochete?
Caro Luís Proença,
ResponderEliminarComo pode ver pelos comentários aos seus posts, a maioria das pessoas (ou dos perfis, que não necessariamente de pessoas diferentes) está mais preocupada em comentar o contador de visitas do que as propostas que pertinentemente formulou para o futuro estratégico do concelho.
Já lhe tinha dito que a força política no poder em Alcochete tem por hábito difamar, ofender, denegrir, mas nunca discutir honestamente um problema. Já reparou que os prolixos e retóricos comentadores de perfil oculto não foram capazes de discutir seriamente uma única ideia que o meu caro Luís Proença tenha apresentado?
Claro que reparou. Como também certamente reparou que tiveram a preocupação de dizer (mentindo) que eram de um campo político semelhante ao seu e que eu mais não fazia do que o acicatar a si contra a CDU (como se fosse necessário…).
Caro Luís Proença, o móbil de tais afirmações foi simplesmente este: pavor. Pavor por pessoas de forças políticas diferentes conseguirem conversar civilizadamente sobre os problemas do concelho. Pavor por se sentirem ultrapassados e menorizados. Pavor por compreenderem que, mesmo espontaneamente, há sinergias que se criam que são positivas.
Quanto à coligação PCP-PEV, que vai a eleições com o nome CDU, há uma questão política interessante: as coligações terminam quando se toma posse. Por isso, não há a bancada da CDU na Assembleia da República. Há a d’ Os Verdes (e vermelhos por dentro, como o João Vieira Pinto quando foi para o Sporting) e há a do PCP. Na prática é a mesma, bem sabemos, mas estão oficialmente separadas, porque a lei o impõe. Nas eleições autárquicas de 2001, em Alcochete, o PSD e o CDS concorreram coligados, mas separaram-se, como é normal, quando tomaram posse.
Agora, por que não está (nem nunca esteve) a bancada da CDU separada na Assembleia Municipal de Alcochete? Não seria interessante e transparente que se assumisse quem é do PCP e quem é d’ Os Verdes?