Para além de constituir um facto digno de anedota , e mais uma prova evidente da incompetência e falta de zelo da Câmara Municipal de Alcochete, é também , no meu entendimento,prova acabada do estado de obsolescência que atinge o actual executivo camarário.
Refiro-me obviamente ao cartaz camarário colocado na Fonte da Senhora apelando a uma visita à Biblioteca Municipal de Alcochete , no qual se pode ler a frase «Consigo CONTRUIMOS o futuro» , facto denunciado pelo Prof. João Marafuga no Praia dos Moinhos.
Devo contudo dizer que o cartaz e o erro ortográfico nele patente são de facto de um simbolismo inquestionável.
É que a gralha ortográfica atinge precisamente a palavra CONSTRUIR , nada mais nada menos do que aquilo que esta Câmara Municipal NÃO consegue fazer.
Nessa perspectiva não fico surpreendido com o erro ortográfico patente no cartaz camarário. É que o mesmo é um sintoma evidente da total alergia camarária quanto a «construir».
A propósito de anedotas não prescindo aqui de dar conhecimento a todos os visitantes do Alcochetanidades das verdadeiras razões que levaram a Câmara Municipal de Alcochete , ao contrário de outras Câmaras Municipais , a ignorar o MODCOM , projecto do Ministério da Economia e Inovação que visa a modernização e revitalização da actividade comercial, em centros com predomínio do comércio independente de proximidade, em zonas urbanas ou rurais, bem como a promoção de acções dirigidas ao comércio.
Tal facto foi aqui denunciado num texto publicado no dia 18 de Fevereiro de 2009 intitulado «Não se incomode Sr.Presidente da Câmara…deixe andar» , no qual manifestei a minha perplexidade pelo facto da CMA não aproveitar um projecto que poderia criar condições que atenuem o empobrecimento comercial do centro da vila de Alcochete , e que permitam a sua revitalização.
A explicação relativamente às razões do desinteresse camarário nesta questão foi dada pela voz do Vice-Pesidente da Câmara Municipal de Alcochete numa intervenção numa cerimónia realizada no passado dia 20 de Fevereiro no Salão Nobre dos Paços do Concelho , intervenção citada pelo site institucional da CMA.
Disse o Sr. Vice-Presidente da Câmara Municipal de Alcochete a propósito do Núcleo Antigo da Vila de Alcochete e citando: «… o Núcleo Antigo de Alcochete, que tem muita vida, muitos restaurantes, muitos serviços e onde moram muitas pessoas”. SIC
http://www.cm-alcochete.pt/pt/conteudos/noticias+e+eventos/noticias/destaques/Bandeira_Mobilidade_23Fev09.htm
Está explicado o mistério. Para o actual executivo camarário não é necessária qualquer intervenção no Núcleo Antigo de Alcochete pois acham que o mesmo fervilha de vida , restaurantes , serviços e moradores!!!
Será que o Sr. Vice-Presidente da Câmara Municipal de Alcochete se estava mesmo a referir ao núcleo antigo desta Vila? Será que foi uma piada de Carnaval? Será que sou eu que estou a precisar de óculos ou é o Sr. Vice Presidente que está? Ou será que os óculos escuros que os elementos do executivo camarário ostentam fora dos Paços do Concelho os impedem de ver com clareza?
No que respeita a anedotas e situações caricatas , a afirmação do Sr. Vice Presidente da Câmara rivaliza com o erro ortográfico do cartaz camarário colocado na Fonte da Senhora.
Refiro-me obviamente ao cartaz camarário colocado na Fonte da Senhora apelando a uma visita à Biblioteca Municipal de Alcochete , no qual se pode ler a frase «Consigo CONTRUIMOS o futuro» , facto denunciado pelo Prof. João Marafuga no Praia dos Moinhos.
Devo contudo dizer que o cartaz e o erro ortográfico nele patente são de facto de um simbolismo inquestionável.
É que a gralha ortográfica atinge precisamente a palavra CONSTRUIR , nada mais nada menos do que aquilo que esta Câmara Municipal NÃO consegue fazer.
Nessa perspectiva não fico surpreendido com o erro ortográfico patente no cartaz camarário. É que o mesmo é um sintoma evidente da total alergia camarária quanto a «construir».
A propósito de anedotas não prescindo aqui de dar conhecimento a todos os visitantes do Alcochetanidades das verdadeiras razões que levaram a Câmara Municipal de Alcochete , ao contrário de outras Câmaras Municipais , a ignorar o MODCOM , projecto do Ministério da Economia e Inovação que visa a modernização e revitalização da actividade comercial, em centros com predomínio do comércio independente de proximidade, em zonas urbanas ou rurais, bem como a promoção de acções dirigidas ao comércio.
Tal facto foi aqui denunciado num texto publicado no dia 18 de Fevereiro de 2009 intitulado «Não se incomode Sr.Presidente da Câmara…deixe andar» , no qual manifestei a minha perplexidade pelo facto da CMA não aproveitar um projecto que poderia criar condições que atenuem o empobrecimento comercial do centro da vila de Alcochete , e que permitam a sua revitalização.
A explicação relativamente às razões do desinteresse camarário nesta questão foi dada pela voz do Vice-Pesidente da Câmara Municipal de Alcochete numa intervenção numa cerimónia realizada no passado dia 20 de Fevereiro no Salão Nobre dos Paços do Concelho , intervenção citada pelo site institucional da CMA.
Disse o Sr. Vice-Presidente da Câmara Municipal de Alcochete a propósito do Núcleo Antigo da Vila de Alcochete e citando: «… o Núcleo Antigo de Alcochete, que tem muita vida, muitos restaurantes, muitos serviços e onde moram muitas pessoas”. SIC
http://www.cm-alcochete.pt/pt/conteudos/noticias+e+eventos/noticias/destaques/Bandeira_Mobilidade_23Fev09.htm
Está explicado o mistério. Para o actual executivo camarário não é necessária qualquer intervenção no Núcleo Antigo de Alcochete pois acham que o mesmo fervilha de vida , restaurantes , serviços e moradores!!!
Será que o Sr. Vice-Presidente da Câmara Municipal de Alcochete se estava mesmo a referir ao núcleo antigo desta Vila? Será que foi uma piada de Carnaval? Será que sou eu que estou a precisar de óculos ou é o Sr. Vice Presidente que está? Ou será que os óculos escuros que os elementos do executivo camarário ostentam fora dos Paços do Concelho os impedem de ver com clareza?
No que respeita a anedotas e situações caricatas , a afirmação do Sr. Vice Presidente da Câmara rivaliza com o erro ortográfico do cartaz camarário colocado na Fonte da Senhora.
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