Eu decido por mim. Não deixo que a minha vida seja decidida pelos outros.
Baixar os braços, encolher os ombros e dizer não vale a pena, torna-nos fracos, tristes e infelizes, não nos ajuda a crescer, e claro não contribui para termos uma vida melhor. É preciso acreditar. É preciso dar um passo, seguir em frente, afirmar-nos e dizer eu fui lá, eu tentei.
VAMOS TODOS VOTAR!
Num regime democrático, o acto eleitoral, é de extrema importância, porque é através do exercício deste direito que os cidadãos têm a possibilidade de avaliar o desempenho de determinado executivo. Só assim podem intervir activamente e decidir o rumo e o destino do seu país ou do seu concelho.
E, é por isso, que se afirma que o voto é um acto de excelência de cidadania, uma vez que o resultado da sua prática, tem implicações directas na sua vida e na vida da comunidade em que se insere.
Assim, quando somos confrontados com o acto eleitoral temos duas opções claras; ou decidimos votar, fazendo uso desse direito fundamental, ou nos abstemos, deixando que outros decidam por nós o futuro da nossa vida e da vida dos nossos filhos.
Como é óbvio a última opção é aquela que premeia a permanência de executivos sem ideias e lideres plásticos que governam exclusivamente em função do seu interesse pela permanência no poder, controlando de forma habilidosa as estruturas da comunidade a fim de manter activa as suas bases de apoio político/partidário.
O mais perverso desta situação é que os executivos comunistas, como é o caso do que governa actualmente o concelho Alcochete, arrogam-se de uma força maioritária para criar a ideia de que se vive num concelho onde é politicamente impossível a sua substituição. Este facto, acaba por provocar o distanciamento dos eleitores e o aumento da abstenção, em resultado da sensação de que não vale a pena ir votar porque não há hipóteses de mudança.
No entanto a realidade é outra. Nas últimas eleições autárquicas em Alcochete, a CDU venceu com 3.136 votos o que representa unicamente 28% do total dos 11.081 eleitores inscritos no concelho. Isto quer dizer que uma minoria de pessoas determina o destino do povo e do Concelho. Se pensarmos que o concelho de Alcochete terá actualmente cerca de 16.000 habitantes, uma suposta vitória da CDU nas próximas eleições significaria que virámos as costas e desistimos.
Por isso, afirmamos que não há vitórias antecipadas. Temos que acreditar que a mudança está nas nossas mãos e que só depende de nós.
É tempo de mudar para AGIR e derrubar os mitos comunistas que ofuscam o progresso do nosso concelho e nos mergulham num imobilismo inadmissível, como pode ser comprovado na entrevista que o actual Presidente da Câmara deu recentemente ao Jornal de Alcochete, onde demonstra que não tem uma única ideia para o concelho e que a razão para a sua recandidatura é simplesmente porque sim.
O actual modelo de gestão comunista a três tempos (recuperação económica e financeira, planeamento e obras) não passa de uma fábula muito mal contada.
A recuperação a que se refere o Sr. Presidente, diz respeito ao facto da câmara aumentar cada vez mais a sua despesa à custa do aumento da receita corrente, e da diminuição do investimento. Comparando com a nossa casa, isto quer dizer, por exemplo, que fomos aumentados no emprego, e por isso, temos mais dinheiro e podemos jantar mais vezes fora, damos mais festas, aumentamos o número de horas da empregada doméstica e desinvestimos na nossa casa, ou seja, não pintamos a casa, não fazemos obras de conservação ou melhoramento, não instalamos painéis solares, aquecimento central, ou seja, não usamos o dinheiro para melhorar as condições da casa de forma a valorizá-la.
O planeamento é uma anedota completa. Um executivo que gere o dia-a-dia e que governa por impulso é a contradição do planeamento. Ao longo deste mandato temos assistido a uma ausência evidente de objectivos e de estratégia, que tem condicionado a acção deste executivo.
Mas à boa maneira comunista, o que interessa é repetir o chavão muitas vezes, para que a mentira se torne verdade. Qualquer um de nós, no nosso emprego, que justificasse a sua fraca produtividade nos últimos 3 anos, pelo motivo de ter andando a “planear” o ano seguinte, seria imediatamente despedido, caso a empresa não tivesse já encerrado.
Por último, mas não menos cómico, é a obra. Qualquer munícipe minimamente atento questiona-se sobre, de que município está o Sr. Presidente a falar. De Alcochete não será certamente, basta olhar à nossa volta e ver a excelente “obra” deste executivo. Assim de repente aquilo que me assalta o espírito, foram os 6 milhões de euros do QREN, que atiraram pela janela, por falta de competência na preparação das candidaturas. Isso sim foi obra.
Por tudo isto e especialmente por nós e pelas nossas famílias, nas próximas eleições temos todos que dizer chega. Chega de conversa, é preciso mudar para agir. Mas para isso precisamos de VOTAR.
BORGES DA SILVA - CANDIDATO DO PSD À CÂMARA MUNICIPAL DE ALCOCHETE
Baixar os braços, encolher os ombros e dizer não vale a pena, torna-nos fracos, tristes e infelizes, não nos ajuda a crescer, e claro não contribui para termos uma vida melhor. É preciso acreditar. É preciso dar um passo, seguir em frente, afirmar-nos e dizer eu fui lá, eu tentei.
VAMOS TODOS VOTAR!
Num regime democrático, o acto eleitoral, é de extrema importância, porque é através do exercício deste direito que os cidadãos têm a possibilidade de avaliar o desempenho de determinado executivo. Só assim podem intervir activamente e decidir o rumo e o destino do seu país ou do seu concelho.
E, é por isso, que se afirma que o voto é um acto de excelência de cidadania, uma vez que o resultado da sua prática, tem implicações directas na sua vida e na vida da comunidade em que se insere.
Assim, quando somos confrontados com o acto eleitoral temos duas opções claras; ou decidimos votar, fazendo uso desse direito fundamental, ou nos abstemos, deixando que outros decidam por nós o futuro da nossa vida e da vida dos nossos filhos.
Como é óbvio a última opção é aquela que premeia a permanência de executivos sem ideias e lideres plásticos que governam exclusivamente em função do seu interesse pela permanência no poder, controlando de forma habilidosa as estruturas da comunidade a fim de manter activa as suas bases de apoio político/partidário.
O mais perverso desta situação é que os executivos comunistas, como é o caso do que governa actualmente o concelho Alcochete, arrogam-se de uma força maioritária para criar a ideia de que se vive num concelho onde é politicamente impossível a sua substituição. Este facto, acaba por provocar o distanciamento dos eleitores e o aumento da abstenção, em resultado da sensação de que não vale a pena ir votar porque não há hipóteses de mudança.
No entanto a realidade é outra. Nas últimas eleições autárquicas em Alcochete, a CDU venceu com 3.136 votos o que representa unicamente 28% do total dos 11.081 eleitores inscritos no concelho. Isto quer dizer que uma minoria de pessoas determina o destino do povo e do Concelho. Se pensarmos que o concelho de Alcochete terá actualmente cerca de 16.000 habitantes, uma suposta vitória da CDU nas próximas eleições significaria que virámos as costas e desistimos.
Por isso, afirmamos que não há vitórias antecipadas. Temos que acreditar que a mudança está nas nossas mãos e que só depende de nós.
É tempo de mudar para AGIR e derrubar os mitos comunistas que ofuscam o progresso do nosso concelho e nos mergulham num imobilismo inadmissível, como pode ser comprovado na entrevista que o actual Presidente da Câmara deu recentemente ao Jornal de Alcochete, onde demonstra que não tem uma única ideia para o concelho e que a razão para a sua recandidatura é simplesmente porque sim.
O actual modelo de gestão comunista a três tempos (recuperação económica e financeira, planeamento e obras) não passa de uma fábula muito mal contada.
A recuperação a que se refere o Sr. Presidente, diz respeito ao facto da câmara aumentar cada vez mais a sua despesa à custa do aumento da receita corrente, e da diminuição do investimento. Comparando com a nossa casa, isto quer dizer, por exemplo, que fomos aumentados no emprego, e por isso, temos mais dinheiro e podemos jantar mais vezes fora, damos mais festas, aumentamos o número de horas da empregada doméstica e desinvestimos na nossa casa, ou seja, não pintamos a casa, não fazemos obras de conservação ou melhoramento, não instalamos painéis solares, aquecimento central, ou seja, não usamos o dinheiro para melhorar as condições da casa de forma a valorizá-la.
O planeamento é uma anedota completa. Um executivo que gere o dia-a-dia e que governa por impulso é a contradição do planeamento. Ao longo deste mandato temos assistido a uma ausência evidente de objectivos e de estratégia, que tem condicionado a acção deste executivo.
Mas à boa maneira comunista, o que interessa é repetir o chavão muitas vezes, para que a mentira se torne verdade. Qualquer um de nós, no nosso emprego, que justificasse a sua fraca produtividade nos últimos 3 anos, pelo motivo de ter andando a “planear” o ano seguinte, seria imediatamente despedido, caso a empresa não tivesse já encerrado.
Por último, mas não menos cómico, é a obra. Qualquer munícipe minimamente atento questiona-se sobre, de que município está o Sr. Presidente a falar. De Alcochete não será certamente, basta olhar à nossa volta e ver a excelente “obra” deste executivo. Assim de repente aquilo que me assalta o espírito, foram os 6 milhões de euros do QREN, que atiraram pela janela, por falta de competência na preparação das candidaturas. Isso sim foi obra.
Por tudo isto e especialmente por nós e pelas nossas famílias, nas próximas eleições temos todos que dizer chega. Chega de conversa, é preciso mudar para agir. Mas para isso precisamos de VOTAR.
BORGES DA SILVA - CANDIDATO DO PSD À CÂMARA MUNICIPAL DE ALCOCHETE
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