- vide http://alcochetanidades.blogspot.com/2009/01/pilares-estratgicos-do-desenvolvimento.html , passo então a sugerir um conjunto de acções prioritárias inerentes a cada um dos cinco vectores ou pilares que sugeri como base de trabalho para a elaboração de um Plano Estratégico para o Desenvolvimento de Alcochete , os quais , como referi anteriormente , vão certamente permitir delinear uma estratégia digna desse nome para o desenvolvimento sustentável de Alcochete.
Antes de prosseguir importa apelar aos visitantes deste espaço para que contribuam com sugestões para as acções que consideram adequadas à prossecução desta proposta.
Começando pelo primeiro daqueles pilares , que apelidei de Alcochete Concelho Amigo do Ambiente , importa seleccionar acções que contribuam positivamente para a regeneração e qualificação do sistema natural de Alcochete , mas que permitam igualmente , sem prejuízo da capacidade desse sistema , aproveitar os seus benefícios e serviços para aumentar a qualidade de vida dos nossos munícipes e até fortalecer o sistema económico deste concelho pela criação de riqueza e postos de trabalho.
Entre as acções que seleccionei para este efeito estão:
1.Definir o esqueleto do sistema de espaços verdes do concelho e tratá-lo como um mega-parque de Alcochete .
2.Promover a educação ambiental e apoiar e incentivar os munícipes a adoptar estilos de vida ambientalmente correctos.
3. Aumentar a massa verde do concelho;
4.Elaborar um regulamento municipal de ambiente e preparar os serviços de fiscalização camarária para agirem no âmbito da fiscalização ambiental;
5.Promover a realização periódica de auditorias ambientais nos aglomerados urbanos do concelho , ou mesmo em partes especificas da malha urbana no sentido de detectar e eliminar os maiores obstáculos à sustentabilidade ambiental desse local.
Para não tornar este texto demasiado longo vou para já abordar a primeira das acções que entendo necessária à implementação do Vector Estratégico que apelidei de Alcochete Concelho Amigo do Ambiente.
Nos textos que se seguirem explicitarei as restantes quatro acções que sugeri.
A primeira dessas acções , que podemos resumir na definição do esqueleto do sistema de espaços verdes do concelho , visa a delimitação de uma zona verde que pode ser identificada como Mega-Parque de Alcochete. Tal acção englobaria pelo menos três intervenções específicas complementares entre si , a saber:
- Aprofundar os conhecimentos científicos relativos ao sistema natural de Alcochete ( solo , água , fauna , flora , clima , etc.) para se identificarem , com bases cientificas sólidas , as áreas mais relevantes do concelho no plano ambiental.
- Com base no estudo anterior , passar-se-ia à identificação espacial das diferentes aptidões e capacidade do meio natural , para estabelecer uma gradação nos níveis de protecção e de restrição de uso.
Este é precisamente um dos pontos que no passado recente me levou a apelar à suspensão de qualquer revisão do PDM de Alcochete antes de se elaborar e aprovar um Plano Estratégico para Alcochete. É que esta intervenção , como qualquer outra neste âmbito , só faz sentido se se articular com o processo de revisão do PDM , pois há que compatibilizar a delimitação de espaços a afectar ao referido Mega-Parque Urbano com a delimitação espacial do crescimento das zonas urbanizáveis.
- Finalmente , e com base nos estudos anteriores , estaríamos em condições de definir claramente os limites da Estrutura Verde Fundamental do Concelho de Alcochete , para então proceder ao zoneamento e regulamentação dos usos permitidos em termos de espaço e tempo , tudo traduzido num instrumento que podemos designar de Plano Director do Mega-Parque de Alcochete , com base no qual se elaborariam os Planos de Pormenor que concretizam a utilização desse mesmo espaço.
Antes de prosseguir importa apelar aos visitantes deste espaço para que contribuam com sugestões para as acções que consideram adequadas à prossecução desta proposta.
Começando pelo primeiro daqueles pilares , que apelidei de Alcochete Concelho Amigo do Ambiente , importa seleccionar acções que contribuam positivamente para a regeneração e qualificação do sistema natural de Alcochete , mas que permitam igualmente , sem prejuízo da capacidade desse sistema , aproveitar os seus benefícios e serviços para aumentar a qualidade de vida dos nossos munícipes e até fortalecer o sistema económico deste concelho pela criação de riqueza e postos de trabalho.
Entre as acções que seleccionei para este efeito estão:
1.Definir o esqueleto do sistema de espaços verdes do concelho e tratá-lo como um mega-parque de Alcochete .
2.Promover a educação ambiental e apoiar e incentivar os munícipes a adoptar estilos de vida ambientalmente correctos.
3. Aumentar a massa verde do concelho;
4.Elaborar um regulamento municipal de ambiente e preparar os serviços de fiscalização camarária para agirem no âmbito da fiscalização ambiental;
5.Promover a realização periódica de auditorias ambientais nos aglomerados urbanos do concelho , ou mesmo em partes especificas da malha urbana no sentido de detectar e eliminar os maiores obstáculos à sustentabilidade ambiental desse local.
Para não tornar este texto demasiado longo vou para já abordar a primeira das acções que entendo necessária à implementação do Vector Estratégico que apelidei de Alcochete Concelho Amigo do Ambiente.
Nos textos que se seguirem explicitarei as restantes quatro acções que sugeri.
A primeira dessas acções , que podemos resumir na definição do esqueleto do sistema de espaços verdes do concelho , visa a delimitação de uma zona verde que pode ser identificada como Mega-Parque de Alcochete. Tal acção englobaria pelo menos três intervenções específicas complementares entre si , a saber:
- Aprofundar os conhecimentos científicos relativos ao sistema natural de Alcochete ( solo , água , fauna , flora , clima , etc.) para se identificarem , com bases cientificas sólidas , as áreas mais relevantes do concelho no plano ambiental.
- Com base no estudo anterior , passar-se-ia à identificação espacial das diferentes aptidões e capacidade do meio natural , para estabelecer uma gradação nos níveis de protecção e de restrição de uso.
Este é precisamente um dos pontos que no passado recente me levou a apelar à suspensão de qualquer revisão do PDM de Alcochete antes de se elaborar e aprovar um Plano Estratégico para Alcochete. É que esta intervenção , como qualquer outra neste âmbito , só faz sentido se se articular com o processo de revisão do PDM , pois há que compatibilizar a delimitação de espaços a afectar ao referido Mega-Parque Urbano com a delimitação espacial do crescimento das zonas urbanizáveis.
- Finalmente , e com base nos estudos anteriores , estaríamos em condições de definir claramente os limites da Estrutura Verde Fundamental do Concelho de Alcochete , para então proceder ao zoneamento e regulamentação dos usos permitidos em termos de espaço e tempo , tudo traduzido num instrumento que podemos designar de Plano Director do Mega-Parque de Alcochete , com base no qual se elaborariam os Planos de Pormenor que concretizam a utilização desse mesmo espaço.
No próximo texto aprofundarei as restantes quatro acções que seleccionei com vista à implementação deste primeiro Pilar Estratégico para o Desenvolvimento do Concelho.
Será sempre interessante colocar prédios no espaço que sobra das árvores, em vez do que aocntece agora, que é colocar árvores no espaço que sobra dos prédios.
ResponderEliminarNão nos podemos esquecer, contudo, das protecções ambientais que existem no concelho e que ocupam uma boa parte do seu território.
Estou convicto que se porventura autorizassem a construir em pleno Tejo, já estaríamos com a nossa marginal empodrecida com a dita construção, tal como aconteceu com o Mouzém...só de me lembrar até fico com ânsias!!!Ai luvas...luvas...a quanto obrigas!!!
ResponderEliminarEste último comentário do Fernando Pinto mereceu um pedido «inocente» de um munícipe incomodado que terei todo o gosto em publicar quando esse «municipe» que se identifica apenas como «Y» optar por se identificar clara e abertamente. Até lá todos os comentários anónimos ou quase anónimos não serão publicados neste blogue independentemente do seu teor.
ResponderEliminarSr. Luís Proença,
ResponderEliminarApesar de o sentido deste meu comentário ser eventualmente semelhante, deixe-me dizer-lhe que não sou o Senhor ou a Senhora "Y".
Prestado este meu esclarecimento prévio, gostaria de solicitar ao Sr. Fernando Pinto que nos esclarecesse igualmente acerca do que pretende afirmar com a sua expressão: "Ai luvas...luvas...a quanto obrigas!!!"
Sendo eu um cidadão que tem consciência do valor semântico de certas expressões,principalmente quando inseridas no contexto que criou, gostaria de ser esclarecido.
Muito obrigado.
Caro Joaquim,
ResponderEliminarNão sei se porventura é de Alcochete, se conhece o seu passado, se o local Mouzém lhe diz alguma coisa...Contudo se não sabe, eu não me importo de lhe explicar, nesse local existia um edificio que foi uma escola primária onde práticamente "Alcochete" aprendeu a ler e a escrever.
Sem nunca ninguem ter percebido porquê, esse edificio desapareceu e deu lugar a um outro de estilo arquitectónico duvidoso, fraca qualidade e bastante contestado na altura.
A única explicação para o sucedido nunca foi encontrada, provávelmente porque o destino de férias Cuba assim o impediu, mas este é dos tais assuntos muito semelhantes ao fogo, ou seja, "existe fumo...mas os bombeiros apagaram rápidamente as chamas".
Sr. Luís Proença,
ResponderEliminarPor lapso - que não consigo explicar porque a minha área de formação está longe de ser a Informática - o meu comentário assumiu o nome "Y" como lhe disse, por um lapso. Por isso, e porque não guardei o comentário que anteriormente fiz, agradeço a sua publicação... Ainda com mais pertinência agora que o Sr. Fernando Pinto, afina as acusações ao falar de "(...)destino de férias Cuba (...) e como municípe de Alcochete gostava de ver esclarecer estas questões. Quem faz acusações tão graves ou apresenta provas ou, volto, a afirmar, é completamente irresponsável e inconsequente.
Agradeço e apresento os meus cumprimentos.
Beatriz
Sr. Fernando Pinto,
ResponderEliminarNão me parece correcto que reclame para si - até porque a idade não lhe permite esse propósito - um pretenso conhecimento exclusivo acerca da história e vivências da nossa comunidade. Porém, não é sobre essa matéria que novamente escrevo neste blogue, importando-me sobretudo interpelá-lo sobre as suas últimas afirmações.
Sem que aparentemente esteja suportado em qualquer prova, o senhor produz afirmaçoes que, na minha perspectiva, podem denegrir pessoas facilmente identificáveis. Ora, na sua opinião, senhor Fernando Pinto, parece-lhe este seu comportamento ajustado e apropriado? Por que razão - não a vislumbro, muito sinceramente - é que, de uma forma que se me afigura como absolutamente leviana, teceu considerações que podem atentar contra o bom nome das pessoas visadas? Se, ao invés, possui essas provas, por que razão não as divulga ou endereça às entidades competentes?
Deixo-lhe ainda um conselho: se o senhor já não é o presidente do Aposento do Barrete Verde, remova a fotografia com que se identifica neste blogue e que remonta ao tempo em que exercia essas funções.
Sr. Luís Proença,
Há não muito tempo, tive a oportunidade de ler um texto seu - no blogue "Praia dos Moinhos"-, em que senhor se demarcava publicamente de um texto da autoria do Prof. Marafuga porque, na sua opinião, esse mesmo texto atentaria contra a dignidade de algumas pessoas. No caso das afirmações do senhor Fernando Pinto, gostaria de saber qual a leitura que faz acerca das mesmas. São ou não, na sua perspectiva, susceptíveis de atentar contra a dignidade de pessoas que são facilmente identificáveis? Se a sua resposta for positiva - outra resposta não me parece plausível, tendo em consideração que, no seu perfil, tomei conhecimento da sua profissão -, por que razão não assumiu semelhante comportamento, demarcando-se das afirmações do senhor Fernando Pinto? Mais: sendo o senhor administrador deste blogue, por que razão permitiu a divulgação dessas mesmas afirmações?
Bem hajam!
Caro Sr.Joaquim,
ResponderEliminarJulgo que o senhor me interpretou de forma errada, eu apenas por "Joaquim" como é óbvio não o conheço, não sei se é de Alcochete, se conhece a vila e inclusivamente a história deste povo. Não estou a reclamar para mim coisa alguma, apenas tentava sucintamente de o enquadrar no que a seguir pretendia dizer.
Como deve calcular, não possuo, infelizmente, nenhuma prova do que exclamo, no entanto chegou o senhor com maior facilidade ás ditas " pessoas facilmente identificáveis" do que eu, o que eu cito, não é mais nem menos do que uma grande maioria de Alcochetanos o fez na altura do desaparecimento da respectiva escola.Acredite que se porventura possuísse qualquer prova que fosse, já à muito tempo que estariam nas mãos das entidades competentes, contudo não estou a visar absolutamente nenhuma pessoa, o senhor apercebeu-se disso no meu texto??Olhe que eu não e já o reli mais do que uma vez.
Apenas levantei esse assunto tendo em conta o tema que se estava a abordar e lembrei-me dessa aberração que nasceu em detrimento de uma escola!
Quanto à foto, o senhor tem toda a razão, não existem motivos para ela figurar, confesso que nem me tinha apercebido,fico-lhe agradecido por me lembrar.
Com todo o respeito que os subscritores destes comentários me merecem , considero a questão em apreço fora do âmbito deste blogue e definitivamente esclarecida , pelo que não publicarei mais nenhum comentário que verse sobre esta pseudo polémica sem interesse para o tema deste espaço.
ResponderEliminarO meu silêncio sobre a mesma prende-se precisamente com o facto de não pretender desviar o blogue do seu objecto e não com qualquer concordância ou discordância tácita relativamente a um assunto de que só agora ouvi falar , de que desconheço os contornos e sobre o qual não posso portanto fazer qualquer avaliação ou análise critica.