Fui hoje visitar a Feira do Cavalo de Alcochete , edição que como se sabe , fica marcada pela novidade da cobrança do ingresso no recinto da Feira, decisão camarária que como se sabe gerou alguma polémica.
O preço da entrada foi fixado em €2,00 , com direito a uma vistosa pulseirinha que nos é colocada na Bilheteira e que comprova junto dos porteiros do recinto que liquidámos o ingresso.
Perante a polémica instalada , a Câmara Municipal de Alcochete apressou-se a divulgar por todos os meios que afinal a receita com a cobrança dos ingressos revertia a favor da C.E.R.C.I.M.A.- Cooperativa para a Educação e Reabilitação de Crianças Inadaptadas do Montijo e Alcochete.
Tal facto levou alguns acólitos do regime comunista de Alcochete a acusarem «de má língua» quem discordou da cobrança dos ingressos no recinto da Feira do Cavalo.
Enquanto aguardava pela minha vez para adquirir o ingresso na Feira do Cavalo de Alcochete assisti a uma situação bastante curiosa , mas plena de oportunidade no que respeita ao desmascarar de mais um escandaloso embuste comunista em Alcochete.
O casal que estava à minha frente solicitou na bilheteira que lhe passassem um recibo relativo ao pagamento dos ingressos na Feira do Cavalo de Alcochete.
O pessoal ao serviço na bilheteira pasmou e informou que não se passavam recibos do pagamento do ingresso no recinto.
O casal retorquiu informando que a receita dos ingressos correspondia a um donativo a uma instituição de solidariedade social e que legalmente tinha direito a exigir a passagem de um recibo para que o pudesse deduzir no seu IRS.
Confrontado com a recusa do pessoal de serviço na Bilheteira o casal em questão manifestou o seu desagrado e a intenção de denunciar às autoridades competentes tamanha ilegalidade.
Perante esta situação , também eu solicitei a passagem de um recibo para o mesmo efeito e também eu obtive a mesma resposta.
O casal que solicitou a passagem do recibo relativo à aquisição dos ingressos na Feira do Cavalo de Alcochete tem a lei do seu lado.
Efectivamente , foi em 2007 que o Governo introduziu regras para controlar a atribuição de donativos.
As entidades beneficiárias dos donativos têm de constar de uma lista de entidades reconhecidas para receber donativos e passaram a ter de emitir um comprovativo dos valores recebidos e declará-los ao fisco.
Os donativos a troco de um autocolante (como é o caso da Feira do Cavalo de Alcochete) rifas ou mesmo para o Banco Alimentar contra a Fome só são dedutíveis no IRS caso se peça um recibo.
A organização da Feira do Cavalo de Alcochete ao negar a emissão dos recibos relativos ao pagamento do ingresso , e porque o respectivo valor corresponde efectivamente a um donativo a uma instituição de solidariedade , comete uma ilegalidade e atenta contra os direitos dos visitantes enquanto contribuintes.
Mas os sinais da «barretada» que nos quiseram enfiar a este propósito não ficam por aqui.
Nem na pulseira que serve de bilhete de ingresso , nem na bilheteira , nem em qualquer outro ponto do recinto da Feira do Cavalo se pode encontrar uma informação que seja que esclareça que as receitas com os ingressos na Feira do Cavalo se destinam à C.E.R.C.I.M.A.
Porque será?
Ou muito me engano ou há aqui matéria suficiente para a ASAE intervir…
O preço da entrada foi fixado em €2,00 , com direito a uma vistosa pulseirinha que nos é colocada na Bilheteira e que comprova junto dos porteiros do recinto que liquidámos o ingresso.
Perante a polémica instalada , a Câmara Municipal de Alcochete apressou-se a divulgar por todos os meios que afinal a receita com a cobrança dos ingressos revertia a favor da C.E.R.C.I.M.A.- Cooperativa para a Educação e Reabilitação de Crianças Inadaptadas do Montijo e Alcochete.
Tal facto levou alguns acólitos do regime comunista de Alcochete a acusarem «de má língua» quem discordou da cobrança dos ingressos no recinto da Feira do Cavalo.
Enquanto aguardava pela minha vez para adquirir o ingresso na Feira do Cavalo de Alcochete assisti a uma situação bastante curiosa , mas plena de oportunidade no que respeita ao desmascarar de mais um escandaloso embuste comunista em Alcochete.
O casal que estava à minha frente solicitou na bilheteira que lhe passassem um recibo relativo ao pagamento dos ingressos na Feira do Cavalo de Alcochete.
O pessoal ao serviço na bilheteira pasmou e informou que não se passavam recibos do pagamento do ingresso no recinto.
O casal retorquiu informando que a receita dos ingressos correspondia a um donativo a uma instituição de solidariedade social e que legalmente tinha direito a exigir a passagem de um recibo para que o pudesse deduzir no seu IRS.
Confrontado com a recusa do pessoal de serviço na Bilheteira o casal em questão manifestou o seu desagrado e a intenção de denunciar às autoridades competentes tamanha ilegalidade.
Perante esta situação , também eu solicitei a passagem de um recibo para o mesmo efeito e também eu obtive a mesma resposta.
O casal que solicitou a passagem do recibo relativo à aquisição dos ingressos na Feira do Cavalo de Alcochete tem a lei do seu lado.
Efectivamente , foi em 2007 que o Governo introduziu regras para controlar a atribuição de donativos.
As entidades beneficiárias dos donativos têm de constar de uma lista de entidades reconhecidas para receber donativos e passaram a ter de emitir um comprovativo dos valores recebidos e declará-los ao fisco.
Os donativos a troco de um autocolante (como é o caso da Feira do Cavalo de Alcochete) rifas ou mesmo para o Banco Alimentar contra a Fome só são dedutíveis no IRS caso se peça um recibo.
A organização da Feira do Cavalo de Alcochete ao negar a emissão dos recibos relativos ao pagamento do ingresso , e porque o respectivo valor corresponde efectivamente a um donativo a uma instituição de solidariedade , comete uma ilegalidade e atenta contra os direitos dos visitantes enquanto contribuintes.
Mas os sinais da «barretada» que nos quiseram enfiar a este propósito não ficam por aqui.
Nem na pulseira que serve de bilhete de ingresso , nem na bilheteira , nem em qualquer outro ponto do recinto da Feira do Cavalo se pode encontrar uma informação que seja que esclareça que as receitas com os ingressos na Feira do Cavalo se destinam à C.E.R.C.I.M.A.
Porque será?
Ou muito me engano ou há aqui matéria suficiente para a ASAE intervir…
Mais uma dúvida: se a organização realmente é da câmara municipal, como se pode depreender pelos cartazes afixados, a cobrança de bilhete teria de ter sido aprovada em Assembleia Municipal, o que não aconteceu.
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