Na edição desta semana do Jornal de Alcochete , talvez a edição mais procurada ao longo do ano por ser a relativa às Festas do Barrete Verde e das Salinas , foi perfeitamente visível a crescente transformação do semanário no jornal oficioso da Câmara Municipal de Alcochete , de Luís Franco e da CDU.
Entre inúmeras fotos do Presidente da Câmara , entrevista de duas páginas e diversos outros artigos de cunho mais ou menos eleitoralista , destaca-se um artigo de opinião de uma das candidatas da CDU à Câmara Municipal (Paula Pereira) e dois artigos relativos a Estêvão Boieiro , candidato comunista à Junta de Freguesia de Alcochete que assim mereceu , pela segunda semana consecutiva , enorme destaque deste Jornal que lamentavelmente se tornou num poderoso elemento da propaganda comunista local.
Entre inúmeras fotos do Presidente da Câmara , entrevista de duas páginas e diversos outros artigos de cunho mais ou menos eleitoralista , destaca-se um artigo de opinião de uma das candidatas da CDU à Câmara Municipal (Paula Pereira) e dois artigos relativos a Estêvão Boieiro , candidato comunista à Junta de Freguesia de Alcochete que assim mereceu , pela segunda semana consecutiva , enorme destaque deste Jornal que lamentavelmente se tornou num poderoso elemento da propaganda comunista local.
A cereja comunista em cima deste verdadeiro cardápio de propaganda comunista em que se transformou o JA foi uma foto e uma pequena entrevista sobre as Festas ao filho de outro autarca comunista , que por sinal nos costuma brindar com uns textos «giros».
Mas não é este o tema principal deste texto.
Chamou a atenção de muitos a noticia do cadáver que apareceu pendurado pelo pescoço no interior de uma casa abandonada junto ao Fórum Cultural de Alcochete.
A propósito desta noticia macabra , mais uma entrevista a um autarca comunista , o vereador António Rodrigues , o qual , como se esperava , sacudiu a água do capote relativamente à responsabilidade da CMA no estado de abandono em que se encontra o imóvel onde ocorreu este episódio sinistro.
O tema da reabilitação urbana em Alcochete foi já objecto da atenção do Alcochetanidades em dois textos documentos por fotos publicados em Janeiro e Fevereiro deste ano , cuja leitura recomendo vivamente , deixando aqui os respectivos links de acesso aos mesmos.
Nesses textos chamei a atenção para a existência de um Regime de Apoio à Recuperação Habitacional em Áreas Urbanas Antigas (REHABITA),que tem por objectivo apoiar financeiramente as Câmaras Municipais na recuperação de zonas urbanas urbanas antigas.
Nesses textos chamei a atenção para a existência de um Regime de Apoio à Recuperação Habitacional em Áreas Urbanas Antigas (REHABITA),que tem por objectivo apoiar financeiramente as Câmaras Municipais na recuperação de zonas urbanas urbanas antigas.
O financiamento no âmbito do REHABITA destina-se a apoiar a execução de obras de conservação, de beneficiação ou de reconstrução de edifícios habitacionais e as acções de realojamento provisório ou definitivo daí recorrentes, no âmbito de operações municipais de reabilitação dos núcleos urbanos históricos.
O acesso ao REHABITA pressupõe a celebração de acordos de colaboração entre o IHRU, as Câmaras Municipais e outras instituições de crédito autorizadas.Como referi em Fevereiro deste ano ,tal possibilidade passaria por um esforço da CMA em ver declarado o núcleo antigo de Alcochete como área crítica de recuperação e reconversão urbanística , o que se me afigura exequível atenta a insuficiência das infra-estruturas urbanísticas existentes, a inexistência de equipamento social e as deficiências dos edifícios existentes, no que se refere a condições de solidez, segurança ou salubridade.
O acesso ao REHABITA pressupõe a celebração de acordos de colaboração entre o IHRU, as Câmaras Municipais e outras instituições de crédito autorizadas.Como referi em Fevereiro deste ano ,tal possibilidade passaria por um esforço da CMA em ver declarado o núcleo antigo de Alcochete como área crítica de recuperação e reconversão urbanística , o que se me afigura exequível atenta a insuficiência das infra-estruturas urbanísticas existentes, a inexistência de equipamento social e as deficiências dos edifícios existentes, no que se refere a condições de solidez, segurança ou salubridade.
A declaração do núcleo antigo de Alcochete como área critica de recuperação urbanística permitiria à CMA tomar providências que poderiam passar por tomar posse administrativa de quaisquer imóveis situados na área, como meio destinado à realização das obras de beneficiação ou reparação necessárias.
Provavelmente ter-se-ia evitado um episódio tão macabro como este que foi relatado pelo jornal oficial do regime comunista de Alcochete.
http://alcochetanidades.blogspot.com/2009/01/para-mexer-com-as-consciencias.html
http://alcochetanidades.blogspot.com/2009/02/os-privados-que-reabilitem.html
Provavelmente ter-se-ia evitado um episódio tão macabro como este que foi relatado pelo jornal oficial do regime comunista de Alcochete.
http://alcochetanidades.blogspot.com/2009/01/para-mexer-com-as-consciencias.html
http://alcochetanidades.blogspot.com/2009/02/os-privados-que-reabilitem.html
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