«No próximo dia 11 de Outubro os eleitores de Alcochete vão ser colocados perante várias "escolhas". No entanto para que as opções dos Alcochetenses se configurem enquanto verdadeiras escolhas, vai ser necessário que todos os eleitores se debrucem sobre o que verdadeiramente está em causa. A eleição do próximo executivo autárquico será uma escolha entre a continuidade e o fim do marasmo em Alcochete. A selecção, a realizar, será entre uma equipa gasta, encapsulada num conjunto de ideias conservadoras, e uma equipa jovem, dinâmica e portadora de mais ambição para a nossa terra.
Alcochete é hoje um Concelho sem soluções para quem cá vive, trabalha e estuda. O actual executivo camarário, na senda dos executivos anteriores, desperdiçou as oportunidades que se nos oferecem, face à nossa localização estratégica, qualidade ambiental e ao facto de pertencermos à União Europeia. Escondendo-se sob uma teia de constrangimentos imaginários, faltas de competências formais e cabalas organizadas pelo poder central, nada realiza. Resta-lhe, perante os eleitores, carpir mágoas contra tudo e todos: a conjuntura, o poder central, os vários ministérios, o Porto de Lisboa, a Lusoponte e outras entidades, locais e nacionais.
Os próximos quatro anos vão ser marcados por enormes alterações nos equilíbrios nacional e internacional. A posse de um novo governo associada à evolução de uma nova ordem internacional irá configurar um novo quadro onde o executivo camarário terá de actuar. O tempo que aí vem transporta novos desafios e novas oportunidades. Para melhor os enfrentarmos e aproveitarmos é tempo de também nós mudarmos de equipa e de rumo.
Vamos ter de apostar mais na educação e dinamização cultural, na coesão social, no desenvolvimento económico e no turismo, em articulação com as forças vivas do concelho - os verdadeiros actores do que de bom se vai realizando em Alcochete.
Claro está que até lá, muito falsas "escolhas" nos serão oferecidas, assentes em ideologias, governações centrais, passadas e presentes, e sobre novos e antigos moradores e outros preconceitos. Mas na verdade a única escolha que verdadeiramente serve Alcochete e as suas populações é a escolha de um projecto e de uma equipa que assegure um futuro melhor para todos nós.
Pedro Nogueira
Director de Campanha - Borges da Silva 09»
Alcochete é hoje um Concelho sem soluções para quem cá vive, trabalha e estuda. O actual executivo camarário, na senda dos executivos anteriores, desperdiçou as oportunidades que se nos oferecem, face à nossa localização estratégica, qualidade ambiental e ao facto de pertencermos à União Europeia. Escondendo-se sob uma teia de constrangimentos imaginários, faltas de competências formais e cabalas organizadas pelo poder central, nada realiza. Resta-lhe, perante os eleitores, carpir mágoas contra tudo e todos: a conjuntura, o poder central, os vários ministérios, o Porto de Lisboa, a Lusoponte e outras entidades, locais e nacionais.
Os próximos quatro anos vão ser marcados por enormes alterações nos equilíbrios nacional e internacional. A posse de um novo governo associada à evolução de uma nova ordem internacional irá configurar um novo quadro onde o executivo camarário terá de actuar. O tempo que aí vem transporta novos desafios e novas oportunidades. Para melhor os enfrentarmos e aproveitarmos é tempo de também nós mudarmos de equipa e de rumo.
Vamos ter de apostar mais na educação e dinamização cultural, na coesão social, no desenvolvimento económico e no turismo, em articulação com as forças vivas do concelho - os verdadeiros actores do que de bom se vai realizando em Alcochete.
Claro está que até lá, muito falsas "escolhas" nos serão oferecidas, assentes em ideologias, governações centrais, passadas e presentes, e sobre novos e antigos moradores e outros preconceitos. Mas na verdade a única escolha que verdadeiramente serve Alcochete e as suas populações é a escolha de um projecto e de uma equipa que assegure um futuro melhor para todos nós.
Pedro Nogueira
Director de Campanha - Borges da Silva 09»
Boa tarde:
ResponderEliminarAo ler o artigo por V.Exª publicado neste blogue, constatei que seu discurso, claro político, mas esqueceu-se de um enorme pormenor.
Que é sem dúvida a obstenção nas urnas, quanto a isso, a minha pergunta ao candidato é:
Como fazer para evitar a enorme abstenção no concelho?
Será que por casualidade já pensaram neste assunto muito importante para o desfecho da pulralidade da assembleia?
melo