domingo, 28 de junho de 2009

Peculiaridades do comunismo em Alcochete

Como tem sido bastamente denunciado no Alcochetanidades , o regime comunista de Luis Franco (Dr.) em Alcochete pautou a sua conduta pelo primado do «orgulhosamente sós» , evidenciando uma total falta de vontade ( ou de capacidade) de promover parcerias com privados ou com outros munícipios , opção que tem contribuido para o atraso cada vez maior do concelho em comparação com os concelhos vizinhos , e que foi um dos vários factores apontados nos pareceres técnicos que sustentaram a reprovação das candidaturas do municipio aos fundos comunitários disponibilizados no âmbito do QREN.

Revelador desta politica é a tendência revelada pelo líder comunista local Luis Franco (Dr.) para constantemente procurar bodes expiatórios fora de Alcochete para a falta de obra que caracterizou este mandato.

Para além disso , o verdadeiro culto da personalidade que o líder do regime comunista de Alcochete vem promovendo em torno da sua imagem , culto para o qual o jornal local tem dado o seu contributo , permitem estabelecer alguns pontos de contacto com o regime comunista norte coreano , regime que mantém o país isolado do mundo à custa de um atraso significativo.

O que talvez muitos não sabem é que Alcochete foi durante 10 anos geminada com a cidade norte coreana de Waudo , geminação promovida pelo histórico líder comunista de Alcochete , Miguel Boieiro , actual presidente da Assembleia Municipal de Alcochete , geminação que só terminou em 2002 no mandato do executivo socialista.

Os comunistas de Alcochete , à época na oposição , reagiram de forma muito agressiva à anulação da geminação com a cidade norte coreana , facto que mereceu de Miguel Boeiro os seguintes comentários ao Diário de Noticias :

«A anulação da geminação...é contranatura e ainda anticultural e reaccionária.

São estes os mesmissimos comunistas amigos da Coreia do Norte que ainda hoje governam Alcochete.



1 comentário:

  1. O que muitos não sabem e outros não acreditam é que se estes comunistas tivessem condições em Portugal, eles fariam aqui o que camaradas seus fazem na Correia do Norte, o grande Gulag do séc XXI.

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