Onde está a diferença?
O desenrolar do episódio que se passou durante a semana passada, sobre o mau estado do recreio da Escola EB1 (Monte Novo), e o modo como veio a ser resolvido é bem ilustrativo das motivações do actual executivo, do modo como este encara as suas responsabilidades e o tipo de prioridades que elegeu para o Concelho.
Para além do evidente desinvestimento na educação levado a cabo por este executivo comunista, o modo e a forma como os assuntos são acompanhados e tratados geram na comunidade um sentimento de falta de confiança na instituição Câmara Municipal, uma vez que, sucessivamente não responde atempada e eficazmente aos problemas da comunidade.
Para a história deste executivo vão ficar outros tristes episódios, que comprovam esta situação. Refiro-me concretamente, e por exemplo, ao parque de jogos da Escola do Valbom: foi preciso esperar cerca de 1 ano e meio para ser feito o piso de cimento necessário à sua implantação (parque oferecido por uma empresa privada instalada no concelho); foi preciso esperar 5 meses para serem montados os aparelhos de ar condicionado na mesma escola (aparelhos adquiridos pela Associação de Pais). Refiro-me concretamente, e por exemplo, à promessa de instalação de uma parede de escalada vertical na escola do Monte Novo (no valor de 300 €) que está suspensa à 9 meses; aos 3 meses de ausência de resposta ao projecto apresentado pela Associação de Pais da Escola Secundária, para colocação de alguns bancos (sim, porque não há bancos nem no recreio, nem nos corredores do interior dessa escola)
Estes episódios não são simples ocorrências, mas sim parte de um problema com que se debatem ainda muitos municípios em Portugal e que tem a ver com o modelo de autarca que (des)governa essas autarquias.
Já não basta ser um político simpático, esforçado e desenrascado que se pavoneia nas vilas, ora lançando promessas, ora dizendo que não sabia de nada, ora dizendo que a culpa é dos outros. Hoje é preciso ser um gestor fazedor, competente, empreendedor e com visão, que implemente uma gestão de excelência e que seja precursor de boas práticas autárquicas, quer ao nível da Câmara quer ao nível das Juntas de Freguesia. A diferença está aqui.
Jorge Borges da Silva
Candidato à Presidência da Câmara Municipal de Alcochete
O candidato do PSD à Câmara Municipal de Alcochete , BORGES DA SILVA tem já um site institucional de campanha onde brevemente serão divulgadas as propostas deste partido para Alcochete.O desenrolar do episódio que se passou durante a semana passada, sobre o mau estado do recreio da Escola EB1 (Monte Novo), e o modo como veio a ser resolvido é bem ilustrativo das motivações do actual executivo, do modo como este encara as suas responsabilidades e o tipo de prioridades que elegeu para o Concelho.
Para além do evidente desinvestimento na educação levado a cabo por este executivo comunista, o modo e a forma como os assuntos são acompanhados e tratados geram na comunidade um sentimento de falta de confiança na instituição Câmara Municipal, uma vez que, sucessivamente não responde atempada e eficazmente aos problemas da comunidade.
Para a história deste executivo vão ficar outros tristes episódios, que comprovam esta situação. Refiro-me concretamente, e por exemplo, ao parque de jogos da Escola do Valbom: foi preciso esperar cerca de 1 ano e meio para ser feito o piso de cimento necessário à sua implantação (parque oferecido por uma empresa privada instalada no concelho); foi preciso esperar 5 meses para serem montados os aparelhos de ar condicionado na mesma escola (aparelhos adquiridos pela Associação de Pais). Refiro-me concretamente, e por exemplo, à promessa de instalação de uma parede de escalada vertical na escola do Monte Novo (no valor de 300 €) que está suspensa à 9 meses; aos 3 meses de ausência de resposta ao projecto apresentado pela Associação de Pais da Escola Secundária, para colocação de alguns bancos (sim, porque não há bancos nem no recreio, nem nos corredores do interior dessa escola)
Estes episódios não são simples ocorrências, mas sim parte de um problema com que se debatem ainda muitos municípios em Portugal e que tem a ver com o modelo de autarca que (des)governa essas autarquias.
Já não basta ser um político simpático, esforçado e desenrascado que se pavoneia nas vilas, ora lançando promessas, ora dizendo que não sabia de nada, ora dizendo que a culpa é dos outros. Hoje é preciso ser um gestor fazedor, competente, empreendedor e com visão, que implemente uma gestão de excelência e que seja precursor de boas práticas autárquicas, quer ao nível da Câmara quer ao nível das Juntas de Freguesia. A diferença está aqui.
Jorge Borges da Silva
Candidato à Presidência da Câmara Municipal de Alcochete
Ali poderão ainda encontrar um endereço de email para onde todos poderão enviar as suas sugestões.
http://www.borgesdasilva.pt/
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